sexta-feira, 4 de agosto de 2017

À GRANDE FIGURA DO PADRE MARTINHO

Eu professo a religião católica desde a minha nobre infância, nem sequer sei como lá fui parar, aliais uma ausência minha à missa ao Domingo nem podia passar por um sonho meu, equivaleria a uma acção superior ao do Luaty Beirão e seus compinchas, porque daria uma surra que me posicionaria em baixa médica por um bom par de dias.

Entretanto, nestas andanças pelos trilhos da fé de uma coisa tenho a certeza, ficaram os ensinamentos da catequese do padre Martinho que era assessorado na ausência pela menina Fernanda.

Das aulas cristãs estão retidos os ensinamentos não matarás e não roubarás, deles tenho a certeza que até agora estão cumpridos sem reservas, até porque o meu registo criminal levantado a uma semana por razões laborais atesta isso.

A dúvida paira quanto ao não cobiçarás a mulher alheia, neste assunto nem sei se precisa ser ou não ser alheia por nos esbarrarmos cada minuto com cada bomba de mulher que só Deus no comando.

Vamos orando e apelamos a tua benevolência oh Pai, porque está tudo tão exposto de tal forma que só resta o teu auxilio e acuda-nos senhor porque a continuar assim, quando voltares para o julgamento final, já não nos encontrarás mais nesta terra. Vais ver fumo!

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