A
rumba de Angola, do Congo e de Cuba fizeram furor no Royal Plaza, por força de
uma máquina de executantes de primeiro plano entre cubanos e angolanos credenciados para o desenrolar do feito.
Conseguiu-se
e bem, projectar uma viagem sui generis com condimentos musicais, que calaram
bem no fundo do nosso imaginário.
Foi
desta e foi de vez, que num único espaço de tempo, aglutinaram-se exímios
profissionais da música e alertou-se para momentos nostálgicos de
uma época que não se apaga nunca.
Que maneira mais sabia foi-nos dada para ouvir a rumba na sua diversidade artística, rompendo fronteiras!
Que maneira mais sabia foi-nos dada para ouvir a rumba na sua diversidade artística, rompendo fronteiras!
“Resultante da fusão entre
influências musicais africanas e espanhola nas sociedades esclavagistas das
caraíbas do século XVI, a Rumba é considerada um dos mais dançantes estilos
musicais do mundo, tendo conquistado as pistas de dança e o imaginário da pop
internacional, pelo seu ritmo vibrante e capacidade de adaptação e
versatilidade harmónica”.
Foram
a razão deste perfume três músicos angolanos e cinco cubanos, estes últimos, que intercalavam-se entre os instrumentos musicais e o microfone, para na forma
mais nobre elevarem o espectáculo ao prazer delicioso da melodia e do canto.
Formaram-se
duetos que encantaram com a música e a dança, pois cantores e bailarinos
apresentaram a arte do bem absorver a salsa e a rumba.
Destaque para Lazaro e Lagalise no tema “Nada lhe salve de la Rumba”, que se tornou Fatimita entre nós e marcou as pistas de dança nos saudosos anos 70.
Destaque para Lazaro e Lagalise no tema “Nada lhe salve de la Rumba”, que se tornou Fatimita entre nós e marcou as pistas de dança nos saudosos anos 70.
Um show a parte foi o cantor Calabeto, exibindo uma indumentária ao prumo e com passos matreiros atiçava o delírio das senhoras que elogiavam o homem, esquecendo-se que mexiam com ego dos seus companheiros desajeitados nas vestes, olha que serviu-nos de lição. "O homem é um caso de laboratório por este facto e pela longevidade e tamanha energia".
Uma hora e meia soube a pouca rumba, ao dividirem-se temas musicais da Angolana Nani, o Dominicano Juan Luís Guerra, o Congolês Francó e outros monstros, lindamente interpretados num único palco, neste estilo suave no remexer de cinturas sobre pernas saltitantes.
Uma hora e meia soube a pouca rumba, ao dividirem-se temas musicais da Angolana Nani, o Dominicano Juan Luís Guerra, o Congolês Francó e outros monstros, lindamente interpretados num único palco, neste estilo suave no remexer de cinturas sobre pernas saltitantes.
Depois
de mais um concerto bastante conseguido pela Nova Energia, todos os demais desafios
serão pequenos para o apreço do seu obstinado público entre os quais eu me
agrupo. Ndapandula Rumbas.
***
Cantores de Serviço:
Angolanos: Calabeto,
Legalise, Milagre.
Cubanos:
Yusleydis Carcases, Yadira Cabañas, Naidy, Lazaro e Enrique Cupull.
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Sons, Cantos e Contos.
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Administrador repórter: Lauriano Tchoia
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O menino Yuri é visionário. O gajo sabe onde nos tocar e qual a ferida que deve apertar e apertar. Bem haja a Nova Energia no seu todo...
ResponderEliminarÉ só para veres como ele faz maravilhas. Rapaz muloji.
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