(Dar um click aqui) → Fui vê-la à cozinha
(...) Nove horas, manhã de um dia chuvoso e o sol que não quer chamejar assiste desde a órbita o empenho da dona de casa.
Cama quase vazia, apenas eu teimando abraçar o meu direito ao descanso, merecido ou não, ninguém para confirmar! Candeeiro ainda aceso sobre a banca e o laptop no seu corpo distraído sobre a cama, ia fazendo de mim o utilizador emérito na execução gráfica do desfile de contos que me vêm do cérebro. (...)
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