Gosto de Totó. Eu fui ver Totó na IIIª Trienal de Luanda.
Não tendo duvidas do potencial do músico em si, convite feito aos meus petizes, só as meninas aderiram e deste modo totalizamos quatro enfrendadores do frio brando a escassos metros do mar.
Perdemos duas músicas dado o raio do engarrafamento provocado por um ‘malfeitor acidente’, mas a fé nos encorajava a chegar no sábado ao Palácio de Ferro e poder cantar a quente ‘Luz’ do álbum dos Génesis.
Vieram outras músicas e a viagem fez sequência nas obras do cantor ao longo de duas décadas de carreira. A juventude dançou e o palco foi várias vezes assaltado por emoções e fãs reencontrados com a música e o músico.
Subia o show, os presentes vibraram e eu também. Foi bom de se ver o cantor e a banda em sintonia, num concerto com originais e Afro-fusões que marcou a arte do bem executar.
O lema sempre ditou que quando o músico é bom e segue a linha, a banda quase faz-se com: Nino Jazz, Maio Low, Dilson Petter D Groove e desta vez o irreverente Toty Sa´Med.
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Totó ST faz-se intermediário de gerações muito por insistir em afirmar-se num estilo de música com uma doze de complexidade e própria para exigir bons gostos.
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Totó ST faz-se intermediário de gerações muito por insistir em afirmar-se num estilo de música com uma doze de complexidade e própria para exigir bons gostos.
Este filho vencedor do Bié defende com intransigência os usos e costumes de um povo e os reflexos vemo-los nos ritmos, danças e língua que trás á tribuna, feitas contas em ‘Luzingo Malembe, Ame ndi kussole’ e outros temas seus. A-D-O-R-E-I
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