E lá vamos nós, nas calmas, para a quarta
republica.
Estamos indubitavelmente dentro de uma teorização
onde “mudam-se os homens mudam as vontades”, não sendo o caso, inevitavelmente
seja este o desejo de muitos de nós. Com mais uma viragem da historia, vemo-nos
atravessando um novo dia, novos actores políticos e uma nova visão, onde se alvitra
uma mudança de 360 graus e é por este motivo que desde agora temos um novo
presidente e o seu vice.
Talvez sim, ou sequer não, vemo-nos quase diante imprevisíveis
figuras para a sucessão, pois as especulações remetiam-nos a conjecturar rostos
mais visíveis no metier politico e nos pressupostos financeiros para a substituição
do Pr. JES.
O que esperamos deles?! Acredito que muita expectativa,
mas na verdade nada tão diferente se nós, também, não nos dedicarmos, se não
formos nós mesmos a mudar primeiro e deixar de acreditar que pobre deve
continuar pobre, o que isso pode sim ocorrer, se a este mal acrescer a preguiça
e a nossa letargia de ver a vida de forma passiva e conformista.
Esperam-se mudanças e um refrescamento nas medidas
de liderança, começando por assumir uma melhoraria no ambiente regulatório, e
sua efectivação prática, dando a Pedro o que é de Pedro e de César o que é de César.
Tem de se mobilizar o país no seu todo sem
distinções imaginárias, porque está claro, que não há curvas a dar, nem uma outra
saída qualquer. O dilema é fazer ou fazer, sob pena de degradarem-se as
conquistas alcançadas e entre eles a paz como um bem maior.
Bem-haja a quarta republica e mãos na massa meus
senhores.
Sem comentários:
Enviar um comentário