sábado, 20 de outubro de 2018

TROCAR CERVEJA POR LIAMBA NUNCA DINGI


Eu tive a sorte ou o azar de não picar na bula (fumar liamba). Estava quase a faze-lo, não fosse a interrupção de alguém, avisando o meu baptizador a nem sequer sonhar em pôr a rama verde na minha boca. Caso eu aparecesse em casa bem tejo, boelo, a andar de joelhos ou a dar cabo de um saco de pão, a minha velha que era uma fera, trepava-lhe aos miolos, ensanduichava-o que nem produto da Sical.
Entretanto não sei se a nganza é boa ou não, que o digam os amigos que tenho e sei que chutam, embora outros não querem se pronunciar, não falam a verdade, mas a boca deles e os olhos não me enganam.
Nada mal, cada um com o seu peito e os seus resultados. Há pessoas que a liamba lhes faz bem, outros viram dilagi.
Acho mesmo que antes desta aventura com a Liamba, o usuário deveria apresentar um diploma universitário, igual ao que pediram ao JPG, porque cinco chupadas na cabeça de um analfabeto é o demónio a solta.
Eu que já sou bem juado, mais uns picas nos cornos desse produto que o canada autorizou para recreação, sou capaz de andar sem roupa, por enquanto a cerveja basta, até porque nunca permiti misturas.   

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