O som a pilhas alertava fortemente que, se elas,
entenda-se; as tias, voltarem a ser encontradas vão apanhar com botas no
turugos, nesses pacotes traseiros, jardados para dentro. Coitadas, para quem
nem massa tomate tem para comer, qual caldo maggi para encher as banheiras de
trás?
Pelo andar das coisas, entre o aviso e a
teimosia da fome, o clamor de uma mãe, que pela sua ousadia, desconfio ter um
filho policia e outro morto em combate “assim vamos vender aonde meu papá, fala
antão”!
Nesse desafio clamoroso, acho que elas vão
mesmo apanhar nos cornos.
Até ai, parece bem, quando nos comprometemos a
varrer da rua, gente que nos “envergonha” diante turistas e manda-los para a
dibinza da dioba.
Até ai, nada mau, se as outras operações já
tivessem o seu fim e que o kumbu ganado em kibutus já cá estivesse e desse
emprego aos ngadiamas da vida.
Tudo muito bem, também, se a massa do
transparência no diamante que andou a saque já fizesse contas ao tesouro e contribuísse
para ajustar essa gente mal vestida e com ramelas, que se encosta aos nossos Lexus.
Se as estruturas estivessem montadas para
juntar quatro pessoas á um tractor e estes por sua vez abrirem a sua
cooperativa na Kiminha e dar produtos ao mercado.
Que, e se o mamadou viesse sim, mas apenas com
o kumbu para investir e fosse o homem da terra treinado “formação sim, porque
há gajos que nos envergonham e pensam que empresa é para gamar até falir”. Ser contractado
ao abrigo da lei, para ganhar seu salário, contribuir para o IRT, agradar e
orgulhar a família.
Um RESGATE para dar certo se começar por
DIGNIDADE?