sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

ENTRE LEXUS E TRATORES PARA-LAMENTARES

Retornando a historia do meu avo e dos ratos que me mandava pastar sempre que eu mentisse, essa dos Lexus na TEPEA, daria lugar um castigo para pastar baleias e tubarões.
Pena mesmo é que não sou avo de adultos e nem tenho tal autoridade, por ausência de laços de consanguinidade para faze-lo, e nem me atreveria a tal desmesurado acto de imprudência, nem de longe, por força do respeito aos mais velhos que a cultura africana nos impõe.
Confesso que isso as vezes é que acelera as vontade do meu sangue circular muito rápido nas veias, a ponto de espantar os médicos da ENDIAMA E MULTIPERFIL juntos, pois no Maria Pia fui só uma vezes, nos dias 15 antes do salário cair, porque onde os outros não aceitam ir é melhor desconfiar, “se tem lá o que”.
Mais ou menos ir à Divina Providencia ou nos homens da Rádio Luanda e Despertar que curam com sumo de laranja feito com água da chuva dos últimos três anos e sopa de miengueleca!
Bom, como o assunto são os Lexus e não o porta-voz dos que vão recebe-los, a minha pergunta é; se o custo for o mesmo, (virgula) porque não deixar à livre escolha de cada um, se quer Lexus Gafanhoto ou Lexus Palanca Negra que também só jogam bem mas perdemos toda hora. Meu Deus!
E se no lugar de Lexus der para comprar um Prado e duas Hilux para o homem, ou uma Hilux e um tractor, para ajudar a desenvolver a fazenda do deputado, nesta diversificação flutuante, porque que o Deputado não pode optar. Oh Senhor!
Um certo dia chorei por querer um par de sandálias e o meu velho me ter obrigado a levar sapatos pelo dobro do preço do primeiro, o que a ser feito hoje ao Gildo meu filho, se não for parar ao INAC, o UNICEF toma conta de mim num prazo de 24 horas para me endireitar na linha ao respeito as conversões internacionais.
Só 'dei' ideia, as vezes vale.



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