segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

SE UM VAI A MERDA ENQUANTO OFENSA É QUE SE VÊ, QUANTO MAIS POREM A MERDA NA MINHA BOCA?

Juro que me arrependo ter ficado chateado várias vezes, quando diante uma trafulhice a minha velha mandava-me para o:
Kalie Aniña/Kadie Tuge/Vai a merda ou então, vai comer fezes, naturalmente tratava-se também de dejectos humanos.
Acontece que ela não passava de meras palavras e eu já ficava resmungando no meu canto, porque um desafio frontal valer-me-ia um bom catucão pelas costas, reforçado de um muxoxo, numa altura em que não havia INAC nem UNICEF havia, para apresentar queixas por dissabores violento-infantis.
Oh mamã, se contigo me entristecia apenas por uma ofensa básica, como queres que eu fique, minha velha, diante esses chinocas que nos esfregam a merda toda da fossa e as suas minhocas pela boca!
Quantos kilos de produto sanitário já terão passado pelos meus lábios que não são tão pequenos e quantos outros terão entrado para o organismo por via de lábios beijados!
E agora que nem vomitar para tirar toda a merda de volta para fora esta a dar, fica como ove a CHINOCA?! Que cooperação é essa? É como então Tcham Tchum?!
Vai a merda yá?


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