Os frutos do The Voice Angola engalanaram o espaço místico do Casino Marinha.
Claramente que ela e os seus já cantavam bem antes deste game, sendo o oposto, jamais teriam pisado aquela rígida tribuna do The Voice, que os apresentou a janela mais ampla das artes, elevando-os ao estrelato. Tomará, não fosse o caso, até eu lá estaria, com a minha voz desafinada a afugentar sardões.
Espaço seleto a fazer juz ao esforço que o meu amigo Herlander Glenóide mesmo ‘estando na hora de treinar’, dá o toque a notável gestão cultural da casa e não se cansa em apadrinhar novos ‘bons’ talentos. Desta vez a quebrar mais um galho e responder a dúvida que pairava sobre o destino dos rebentos que o nosso royalty show pariu.
Recolhidos à porta por alegres garçons, fomos acenando aos presentes, ver chegada a hora do motivo e sob a sombra ouvir a voz que se afirma segura no mercado, era a Esperança Miranda de tom suave e na métrica, revivendo o meu The Voice de algum dia. Ela brindou-nos com viagens pelas mais conceituadas baladas e soul music, para quase surpresa, carburou-nos com o talento de dois colegas seus, num tom que só quem sabe pode fazer; El Vince e Selso Cézar, dois Thevoicianos de primeiro plano cantaram e encantaram os presentes.
A noite de sábado prometeu, nos alegramos e fizemos
o nosso jango. A mesa trazia sorrisos de James e Mark, Rosaria de Castro, João da Cunha e a minha mais selecta e legitima figura de
alta segurança, lá saímos aos beijos e abraços pelo aumento do amor 'lá em casa'.
Valeu!
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