quinta-feira, 19 de abril de 2018

QUAL FOI NA VERDADE, O PECADO DOS KUPAPATAS DE MALANGE.


Man Barras não encontrava resposta, pois KUPAPATA, entende-se na língua umbundo como sinónimos de:
Apalpar (um corpo físico), tal como no peito ou chuchas de uma moça, (Ukandipapate-Não me falfalhes).
Também pode ser entendido na gíria como o acto de roubar, (vopapata-foi apalpado) e ou também, de forma farfalhosa, fazer caricias amorosas. Que bom!

O acto heróico de fazer caricias, quando permitido, por norma ocorrem em partes próprias, como nos lábios, e com um pouco mais de atrevimento nas cochas redondas das pernas. 
Bom! Até ai, desde que a luz do direito, como diz o meu amigo, jurista Capitango, as partes sejam suficientemente adultas e que não se perceba como tentativa de assédio, estamos entendidos.

Entretanto, no caso desta profissão, o fenómeno KUPAPATA ocorre de forma natural por cima de uma moto, com enfase nas curvas apertadas e nos saltos, abraçando ainda mais o motoqueira para não cair, para alegria do condutor.

Sendo assim e vendo bem, Man Barras quer acreditar que os kupapatas de Malange escolheram mal o alvo e as partes a farfalhar, numa só palavra, diz que superaram as espectativas.

No entanto este estudioso, entenda-se Man Barras, só não sabe como eles tiveram a chance de dar uns Kupapatas a tão ilustre visita, usufruindo demais, deste direito (in)constitucional.

Assim o azar é de quem foi encontrado, ou de quem encontrou os outros mbora bem na terra deles a enrolar uma bula?!
VOPATATA!

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