Man Barras não encontrava resposta, pois KUPAPATA, entende-se
na língua umbundo como sinónimos de:
Apalpar (um corpo físico), tal como no peito ou chuchas de uma moça, (Ukandipapate-Não me falfalhes).
Também pode ser entendido na gíria como o acto de roubar, (vopapata-foi apalpado) e ou também, de forma farfalhosa, fazer caricias amorosas. Que bom!
Apalpar (um corpo físico), tal como no peito ou chuchas de uma moça, (Ukandipapate-Não me falfalhes).
Também pode ser entendido na gíria como o acto de roubar, (vopapata-foi apalpado) e ou também, de forma farfalhosa, fazer caricias amorosas. Que bom!
O acto heróico de fazer caricias, quando permitido, por norma
ocorrem em partes próprias, como nos lábios, e com um pouco mais de atrevimento nas cochas redondas das pernas.
Bom! Até ai, desde que a luz do direito, como diz o meu amigo, jurista Capitango, as partes sejam suficientemente adultas e que não se perceba como tentativa de assédio, estamos entendidos.
Bom! Até ai, desde que a luz do direito, como diz o meu amigo, jurista Capitango, as partes sejam suficientemente adultas e que não se perceba como tentativa de assédio, estamos entendidos.
Entretanto, no caso desta profissão, o fenómeno KUPAPATA
ocorre de forma natural por cima de uma moto, com enfase nas curvas apertadas e
nos saltos, abraçando ainda mais o motoqueira para não cair, para alegria do
condutor.
Sendo assim e vendo bem, Man Barras quer acreditar que os kupapatas de Malange escolheram mal o alvo e as partes a farfalhar, numa só palavra, diz que superaram as espectativas.
No entanto este estudioso, entenda-se
Man Barras, só não sabe como eles tiveram a chance de dar uns Kupapatas a tão
ilustre visita, usufruindo demais, deste direito (in)constitucional.
Assim o azar é de quem foi
encontrado, ou de quem encontrou os outros mbora bem na terra deles a enrolar
uma bula?!
VOPATATA!
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