Numa dada empresa quando quem serve/atende os clientes e limpa
(mal) o chão é nacional e no caixa (na grana/bufunfa) o patrão, inclusive o nacional, prefere quase sempre que esteja um estrangeiro no controlo (sem
xenofobia), importa avaliar que algo anda mal connosco.
CAUSA: Na
qualidade de empregados nos posicionamos mal, temos uma visão minimizada e
errada sobre o conceito de empresa. Assumimos actos irresponsáveis, desfalcamos
os bens patrimoniais, atrasamos e faltamos quando bem entender, apresentamos mil óbitos por
minuto, incorremos a actos de furtos e fraudes, criamos em suma, um clima de
falta grave de confiança.
CONSEQUÊNCIAS: Com esta atitude acabamos
mentindo-nos ilusoriamente a nós mesmos, nos atiramos com lábios secos e
lágrimas de crocodilo para o desemprego, para o olho da rua, porque a empresa fica sem recursos para nos suportar, porque roubou-se o lucro e o respectivo capital.
SOLUÇÕES: Precisamos de nos superar e definir valores dignos, precisamos criar um compromisso colectivo para denunciar práticas nocivas, porque, quando alguém rouba, não rouba apenas o patrão, rouba também o nosso destino enquanto trabalhadores e por culpa de apenas um ou dois, centena de pessoas acabam em desgraça e respectivas famílias a passar necessidades básicas.
Temos de ver a empresa como nossa (Ownership).
É urgente
mudarmos de atitude, SENÃO; Twadiwana
“Outras
coisas é evitar”
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