Inaugura-se em Luanda o Banco Postal, uma réplica universal de abordagem do circuito bancário vinculado
a actividade postal e desta forma a capitalização de um sector que se quer
afirmar pela inovação e a intervenção num segmento próprio para o caso de
Angola.
Estamos
diante uma iniciativa de capital público privado, sendo a cara desta obra os
Correios de Angola, a ENSA e o seu Grupo, assim como os investidores privados
EGM-Capital e o C8-Capital.
Este
actor do sistema financeiro surge num momento de reservas funcionais do sector
bancário, o que suscita aglutinados interesses quanto a (in)certezas do momento
para se avançar com um investimento de tamanha monta.
Acredito
que muita tinta irá correr sobre os desafios propostos e o posicionamento sócio-estratégico
da sua actividade, querendo perceber-se a priori o que o país ganha com esta
nova presença, ou se não estaríamos diante de mais um elemento da santíssima trilogia
que se assume ser mais e apenas um banco a vir juntar-se ao rosário de
lamentações comedidas.
Visto
deste prisma, o seu plano de negócios e a abordagem dos seus mentores, apresentam
razões subentendidas, expondo um projecto de inovação diferenciada que agrupa
uma componente sui generis de actuação no mercado.
Estão
assim estruturadas três unidades autónomas de negócios focadas de forma
inovadora para uma intervenção sócio-empresarial muito forte, importando-se com
factores de integração financeira como agente de cidadania e agregação de
valores em cadeia, deixando no ar a pergunta se é ou não necessário e possível
este estimulo.
É
sim possível e é notável que o propósito esta bem alinhavado, muito pelo
investimento em processos bastantes complexos e onerosos, vocacionados sem meias
medidas para atingir os resultados alvitrados sem se apartar o investimento
feito ao capital humano, factor primeiro para o sucesso e neste capitulo a
corrida está sendo feita a mil por milha.
O
Banco Postal chama a si o pressuposto de inclusão financeira, com bases muito
solidas no capilar da literacia financeira, assessorando o seu cliente ‘tipo’, congregando
a necessidade de fazer-se um banco incitado para Angola.
Visa-se respeitar pressupostos próprios de uma abordagem do contexto e lançar à terra uma marca que conglutina, sem desprimor aos conceitos universais de respeito as boas práticas e o alinhamento ais desideratos do complience, sendo o rigor o toque para o sucesso.
Visa-se respeitar pressupostos próprios de uma abordagem do contexto e lançar à terra uma marca que conglutina, sem desprimor aos conceitos universais de respeito as boas práticas e o alinhamento ais desideratos do complience, sendo o rigor o toque para o sucesso.
Com
o Banco Postal estamos diante condimentos claros para a reforma da actuação no
mercado, assim como se desenham passos firmes para apoiar o alavancar da
economia, esperemos que o fazer acontecer se afirme e sem percalços os
resultados se alcancem.
Banco Postal é para sí.
Bem haja família Postal
Bem haja família Postal
Lauriano
Tchoia