Mano Lemos da PN deu um murro na mesa e o copo quase
entorna, ou e talvez nem se tenha mexido.
Poucas são as vezes, desde que me conheço existente,
ter tomado conhecimento de uma posição pública, dura, do chefe máximo dos
actores do Bang Bang, talvez isso ocorra em surdina e lá se sabe se a roupa
lavada em casa não volta a sujar.
Pois não seria para menos, uma reacção a altura,
talvez até atrasada do chefe, num momento tenso, dada as últimas peripécias dos
amigos do faroweste do catambor.
O problema é bicudo, chegamos a notas de violência de
ver penas a soltarem-se por qualquer calafrio e por dá cá aquela palha, pelas
varias razões, acções e opções, visando alarmar sirenes.
Foi-se dando toca-las e desta um toque a uma pessoa
cujo posicionamento social mobilizou uma sociedade consternada. e lá se tocou
desalmadamente na infeliz senhora.
Num debate aqui com os meus botões da camisa de fardo
adquirida na atelier Asa Branca, estes questionavam-me se o baston ou as
algemas iriam resolver de todo este formato de dar sumiço.
Não sei não, se repararmos como os outros actores
sociais foram deixados de ser valorizados e de apaga-los no desempenho o seu
verdadeiro papel.
Perderam-se os assistentes sociais, cujo papel se
confunde com emergentes de momento e o diploma é = a dar aulas ou morrer a
fome, passando esse papel ao nagrelhismo e puto lilas, em palcos da santissima
tigra.
Andam nuas as igrejas, o anjo perdeu vergonha, que no
lugar de servir a Deus e difundir valores juntos das famílias criando
internatos, que realizaram Kesswas e Dondi, internam-se elas próprias com
bandeirolas de causas extras fé, num descaminho das avenças publicas
direccionados as causas sociais.
A família anda a solta e kandengues cuidando-se entre
si e tantos outros desvios sócio-culturais em TV que inovam referencias
desalmadamente entiticadas, em adilimas, de inversões sexual para subir no
estrelato.
Mam Lemos dá mais dois murros amanhã, faça a tua
parte, olha dá também um tiro no ar e mais dois bornos na mesa, mas não
sei não, se vamos lá.
LT